terça-feira, 9 de março de 2010

Governadora amplia de quatro para seis meses licença maternidade de funcionárias públicas estaduais


As servidoras públicas estaduais no Rio Grande do Norte terão seis meses de licença maternidade. O benefício foi oficializado pela governadora Wilma de Faria que assinou decreto na tarde desta segunda-feira (8) estendendo de quatro para seis meses o período da licença. Com a assinatura, o Governo do Estado adere à lei federal 11.770/2008 que dá essa opção não só ao serviço público mas, também, à iniciativa privada. O decreto foi publicado nesta terça-feira (9) e entra em vigor a partir da data de sua publicação.

“A licença maternidade de 180 dias é muito importante para o acompanhamento dos seis primeiros meses de vida do bebê, tanto para a saúde física quanto mental. Um contato mais prolongado com a mãe torna bebês e mães mais tranquilos”, observou a governadora.

A nova lei estabelece que os dois meses a mais de licença são facultativos para empresas privadas. Entretanto, as empresas que aderirem à nova lei poderão deduzir as despesas com salário nos impostos pagos.

A licença maternidade pelo período de 180 dias já vinha sendo aplicada em algumas cidades (por meio da aprovação de leis municipais) antes mesmo da Lei 11.770 de 9 de setembro de 2008, que criou o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal, ser sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Homenagem – O decreto foi assinado pela governadora Wilma de Faria no início da tarde desta segunda-feira (8), data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, durante almoço de adesão em homenagem à governadora, primeira mulher a assumir o governo do Estado, no Versailles Recepção, ao lado do Clube América.

O almoço foi organizado por um grupo de amigas da governadora e reuniu além de familiares, o vice-governador Iberê Ferreira de Souza, mulheres parlamentares, artistas potiguares, auxiliares de governo e amigos pessoais, entre os quais, o pastor João Batista de Moura, da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Fonte: A Fonte

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